Limites de genialidade?
Imagine destacar-se como poeta, cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico ou músico.
Qualquer pessoa normal se contentaria sendo bem sucedida em qualquer dessas áreas, concorda?
Agora, imagine alguém se destacar em todas essas áreas?
É querer muito?
Tudo isso num só nascimento!
Sim, pois aqueles que creem na reencarnação podem imaginar isso com mais racionalidade, mas mesmo assim, distribuídos após vários séculos e séculos, ok?
Mas imaginar tudo isso num só nascimento?
Soa exagerado, irracional?
Bem, soe como soar, ocorre que isso já foi possível e já aconteceu em nosso planeta.
Seu nome?
Leonardo da Vinci!
Leonardo frequentemente foi descrito de várias maneiras, sempre como uma pessoa genial, que intuía, enxergava e criava o que só os grandes gênios são capazes de intuir, enxergar e criar – conforme o prisma do que criava; nada mais lógico, certo?
Sim, mas dentre essas, vale lembrá-lo como um homem do Renascimento*.
Alguém que, com sua incrível capacidade de intuir, com sua curiosidade insaciável, assim como, com sua incrível capacidade de criar, trouxe à humanidade muita luz, beleza e novas perspectivas ao planeta. Ajudando à humanidade a ‘renascer’ em muitos aspectos.
Inventar e criar eram seu passatempo. Fazer o que fosse, de maneira a mais bela, clara e sempre da melhor maneira possível era seu modus-operandi. Esses eram alguns dos seus atributos que o fizeram atingir os limites da genialidade em nosso planeta e dentro dos moldes que conduzem a nossa maneira de intuir, racionalizar, sentir, pensar e criar.
Possivelmente tenha sido a pessoa dotada de talentos os mais diversos, em uma única passagem, a ter vivido em nosso planeta.
Fica para nós a inspiração – fazer o que tiver que fazer, da maneira mais bela, clara e inteligente que pudermos, dentro dos níveis que conseguimos atingir.
*Renascimento: Período com muitas transformações, as quais fizeram a humanidade acreditar que vivia um novo tempo; após tudo o que se passou durante a Idade Média. Os que viviam nos séculos XIV ao XVI acreditavam estar presenciando um verdadeiro Renascimento.
Texto: Herbert Santos Silva
Imagem: Última ceia – de Leonardo da Vince
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