Nesta página você pode ver um pouco de histórias vitoriosas e inspiradoras de algumas MULHERES INCRÍVEIS que nos motivam por meio do que fizeram e algumas delas ainda fazem.
Mulheres Incríveis
Esta página tem como base a inspiração que as personalidades nela citadas desencadeia, quando pensamos no que elas fizeram.
Veja abaixo sumário com alguns nomes que constam de ‘Mulheres Incríveis‘ aqui no site.
Para ir a um deles, basta clicar no nome ou, se preferir, é só dar sequência nesta página.
EDITH CAVELL
UMA Embaixadora do amor
marie curie
dadi janki
TEMPLE GRANDIN
hellen keller
Anália Franco
Isadora duncan
Cora Coralina
Marina Silva
Mulheres esportistas incríveis
Maria lenk
Maria esther bueno
Jill Kinmont
YUSRA E SARAH MARDINIJ – irmãs Nadadoras
‘Magic’ Paula
Hortência
Edith Cavell
Vários anos atrás, viajando pela Montanhas Rochosas Canadenses, fui atraído, pelo nome, a conhecer uma geleira – ANGEL GLACIER, que ficava junto de uma montanha conhecida como Mount Edith Cavell.
Ali, visitando o local, enquanto meditava e orava agradecendo a Deus por tão belo planeta que temos e por momentos tão pacíficos que experimentava, me veio o interesse de saber quem era a dona daquele nome dado àquele local tão especial em meio às montanhas rochosas.
Foi um tempo depois, que vim a pesquisar e descobrir quem tinha sido ela, segue então esta singela descrição, de quem foi uma grande mulher.
Considerada internacionalmente como uma heroína da Primeira Guerra Mundial, Edith Cavell foi uma enfermeira da Primeira Guerra Mundial.
Ela ajudou a salvar a vida de soldados, sem distinção de nacionalidade ou de que lado da guerra estavam. Ela e seus colegas belgas e franceses ajudaram mais de duas centenas de soldados aliados a sobreviver na Bélgica ocupada pelos alemães.
Edith Cavell nasceu em 1865 em Swardeston, Norfolk, Inglaterra, onde seu pai Frederick Cavell, foi um padre.
Ela foi presa, julgada com 33 outros por um tribunal militar alemão e considerada culpada de ajudar “inimigos”. Foi morta por um pelotão de fuzilamento alemão em 12 de outubro de 1915, por fazer o bem e promover o bem, sem distinções de raça.
Fica aqui nossa modesta lembrança desta que foi uma mulher de imensa coragem e de grande senso de fraternidade.
Post: Edith Cavell.
UMA Embaixadora do amor
Dignidade e Amor – estas duas palavras talvez não sejam suficientes, mas elas fazem parte do espírito de uma pessoa que usou sua experiência de vida com a grandeza de atitudes que caracterizou sua vida.
Deixou um legado inspirador de exemplo como ser humano e deixou um legado incrível também como estrela de cinema. Este lado talvez seja mais conhecido, pois foi indicada cinco vezes ao prêmio ‘Oscar‘ de melhor atriz, ganhando-o em 1954.
Trata-se da atriz e filantropa britânica Audrey Hepburn, nascida em Bruxelas, Bélgica em 04 de maio de 1929 e falecida em 20 de janeiro de 1993, na Suíça.
Com seis anos de idade seus pais se divorciaram, o que a marcou muito, pois seu pai nunca mais a visitou. Somente já adulta e famosa ela “o procurou e o encontrou, mas ele foi muito frio e não demonstrou amor algum”.
Com dez anos de idade, na Holanda, viveu as dificuldades da segunda guerra como criança, tendo seus tios retirados de casa, presos e sendo os primeiros a serem fuzilados pelos nazistas na Holanda. Fato que foi decisivo para o fortalecimento da ‘resistência’ na Holanda.
Enquanto ela crescia no subsolo morando no porão e como falou daquela época “não podiam falar, nem escutar rádio, viviam como prisioneiros pois a casa deles era constantemente alvo de tiros; por isso dormiam em colchões e ficavam no porão esperando passar os tiroteios“.
Conforme depoimento dado por seu filho, “em meio à guerra , ela como criança era enviada usando bicicleta, com mensagens no sapato para outros da resistência”.
E, como pequena bailarina que era, se apresentava para os da resistência, ajudando a minimizar em suas mentes os horrores da guerra . Nas palavras dela “desde criança ela queria ser bailarina.
O que ela mais adorava na vida era o balé.” Ao final daquelas apresentações ninguém aplaudia, apenas sorriam para não despertarem a atenção dos invasores.
Durante aquele período ela experimentou o que era não ter comida e ela viu muitas crianças sofrerem de desnutrição.
Nas palavras dela “ficou terrivelmente magra naquele período”. Essa experiência, no futuro, deve ter sido determinante na sua escolha por ajudar, como embaixadora do Unicef, crianças que sofriam famintas nos locais mais hostis do planeta.
Quatro anos depois do final da guerra ela estava filmando. Ela nunca teve treino de atriz, tirava as emoções e sentimentos das próprias experiências de vida que experimentara durante a guerra.
Na opinião do grande diretor Peter Bognavodich ela foi uma das últimas grandes estrelas da idade de ouro de Holywood.
Fica aqui, nossa singela lembrança de Audrey Hepburn, um exemplo de pessoa que mostrou sua beleza, tanto interna quanto externamente.
Para ver um pouco mais sobre ela visite o post: Uma Embaixadora do Amor.
marie curie
O site Intuição.com presta uma pequena homenagem a Marie Curie, digna representante da ciência.
Marie Curie foi a primeira mulher a receber um prêmio Nobel e a primeira cientista-mulher a ter obtido fama mundial.
Como sinal da grandiosidade dos feitos científicos por ela realizados, se não bastasse um prêmio Nobel, prêmio que – lembremos, nenhum brasileiro ganhou até hoje – ela ganhou dois: um em física, em 1903, e outro em química, em 1911. Seus prêmios deveram-se aos seus trabalhos com a radioatividade e pela descoberta de novos elementos químicos,
Marie Skłodowska Curie foi a precursora em relação a estudos com a radioatividade.
Ela, em conjunto com seu marido Pierre Curie, teve grande importância no desenvolvimento de um método que possibilitasse medir a radioatividade.
Marie descobriu dois novos elementos químicos: o rádio e o polônio, além de ter isolado e desenvolvido um método de isolamento do rádio.
Foi uma das principais responsáveis pelo surgimento, então, de uma nova área da física: a Radioatividade.
Ela, como muitas outras mulheres, rompeu muitas barreiras.
Post: Marie Curie, uma mulher a ser lembrada!
dadi janki
Dadi Janki foi uma pessoa que tocou o coração de muitas pessoas por meio de seu exemplo vivo de espiritualidade, sempre inspirando pessoas de todas as crenças e caminhos de vida a serem verdadeiras com seu eu espiritual e a terem amor por Deus.
Dentre muitos ensinamentos deixados por ela, selecionei o seguinte:
“As pessoas pensam muito, mas quando permitem que a mente se torne tranqüila, apenas por um pouquinho de tempo, há uma experiência tão bonita.
Falamos sobre transformação, mas de fato, entender o que realmente precisamos mudar para promover a transformação do eu, é primordial.
É impossível assumir a responsabilidade de transformar o mundo porque, no fim, acabaríamos perdendo a esperança. Então a primeira coisa que devemos fazer é transformar a nós mesmos.“
Ela viveu mais de cem anos e até os últimos dias de sua vida ela ainda conduzia os trabalhos espirituais e administrativos da Organização Brahma Kumaris, uma organização que desde seus dias iniciais sempre prezou o papel de gestão e liderança das mulheres.
Sugestão:
Para conhecer um pouco sobre ela e sobre o modelo de organização que ela conduziu por muitas décadas, veja este vídeo sobre Dadi Janki. (27min).
Veja este também em que Dadi Janki fala sobre como entender Deus (6 min). Valerá a pena!
TEMPLE GRANDIN
Temple Grandin era autista. Ela apresentou uma maneira extraordinária e inspiradora de ver o mundo; obtendo, entre outras conquistas em sua vida, um doutorado na universidade e sucesso nos empreendimentos em que se envolveu.
Com uma percepção de vida de profunda sensibilidade e de maneira inteligente, diferenciada e inovadora, dedicou-se aos animais e revolucionou os métodos de manejo do gado com técnicas inovadoras que priorizaram o respeito e o cuidado para com os animais.
Ela foi autora dos livros “Emergence” e “Thinking in Pictures” e há um filme que tem o título ‘Temple Grandin’, o qual conta sua história.
hellen keller
“Cega e surda, ela lutou pelos direitos das mulheres e pessoas com deficiência. Cega e surda, formou-se em filosofia e lutou em defesa dos direitos sociais das mulheres e das pessoas com deficiência.
Foi a primeira pessoa cega e surda a entrar para uma instituição de ensino superior.
Hellen Keller, com 19 meses de idade contraiu uma doença desconhecida diagnosticada como febre cerebral, que a deixou cega e surda.
Antes de completar sete anos de idade, passou a contar com a ajuda da professora Anne Sullivan, que foi contratada pela família e passou a morar em sua casa.
A professora, que aos cinco anos perdera parte da visão e aos dez ficou órfã de mãe, foi abandonada pelo pai e colocada em um albergue. Em 1886, graduou-se na Perkins School for the Blind, uma escola para cegos, e começou a procurar um emprego.
Com muito trabalho e paciência, a partir de abril de 1887, Anne conseguiu fazer Helen entender o significado das palavras que eram soletradas em sua mão, pela professora.
Antes de se formar, Helen escreveu a autobiografia ‘A História de Minha Vida’, que foi publicada em 1902.
Sobre ela há o filme ‘O Milagre de Anne Sullivan’, um drama biográfico baseado no livro de Helen.
Fonte das informações sobre Hellen Keller: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Veja mais sobre Hellen Keller aqui.
Anália Franco
“Anália Franco fundou dezenas de escolas e asilos em São Paulo e no interior do estado, atendendo, em boa parte, crianças órfãs. “A verdadeira caridade não é acolher o desprotegido, mas promover-lhe a capacidade de se libertar”, dizia. Nessas instituições ela lecionava e também supervisionava.
Anália Franco viveu entre 1853 e 1919 e deixou um extenso legado como educadora e filantropa, como tratados sobre a infância destinados inclusive a mulheres que educavam suas filhas em casa.
Ativista também pela arte, fundou a primeira banda musical feminina do Brasil e uma orquestra.”
Texto do site https://mentalidadesmatematicas.org.br/educadoras-brasileiras/
Isadora duncan
Isadora Duncan, coreógrafa e bailarina norte-americana, com seu estilo de dança que desafiava a rigidez do balé, ficou conhecida como a “Mãe da Dança Moderna“, sendo considerada a precursora da dança moderna.
Seu estilo de dança causava sensação em todos os lugares nos quais se apresentava e, naturalmente, teve grande impacto na América, Europa e Rússia.
Ela viveu na Europa Oriental e na União Soviética dos 22 anos até à data da sua morte acidental em França.
Cora Coralina
Foto de Estátua de Cora Coralina na cidade de Goiás — Foto: Divulgação/Prefeitura da cidade de Goiás
Cora Coralina foi uma poetisa e contista que viveu entre 1889-1985. Uma poetisa da profundidade e da sensibilidade, retratando o cotidiano e as pequenas coisas com beleza e sutileza únicas.
Foi uma doceira que cursou a escola apenas até a terceira série do curso primário. Inspira por sua história e inspira por seus poemas e contos.
Só teve a publicação de seus trabalhos – pela primeira vez, quando a autora já estava com 75 anos. Como curiosidade, poucos anos antes, quando estava com 70 anos, decidiu aprender datilografia sozinha com a meta de organizar os seus poemas.
marina silva
Fica aqui, na página ‘Mulheres Incríveis‘ a singela lembrança de uma brasileira que inspira o amor e o respeito ao meio ambiente e aos ecossistemas que possibilitam a vida saudável em nosso planeta.
Em 2007 o jornal britânico ‘The Guardian’ apontou Marina Silva como uma das 50 pessoas que poderiam salvar o mundo. Em 2023, Marina Silva é nomeada uma das 100 lideranças climáticas mais influentes do mundo pela revista ‘Time‘.
Entre outros reconhecimentos mundo afora, ela recebeu o prêmio Champions of the Earth, o maior prêmio da ONU, pela sua luta em defesa da Amazônia; na Inglaterra, das mãos do príncipe Philip recebeu a “Medalha Duque de Edimburgo“, por sua luta em defesa da Amazônia brasileira. Também recebeu o prêmio da “Fundação Norueguesa Sophie“, por seu trabalho em defesa da Floresta Amazônica.
Nascida em Rio Branco, no Acre, Marina passou enorme dificuldade e só aprendeu a ler e a escrever aos 16 anos. Posteriormente, fez especialização em teoria psicanalítica na Universidade de Brasília e em psicopedagogia na Universidade Católica de Brasília. Na política, ingressou em 1984 ao lado de Chico Mendes.
Fica aqui a singela lembrança do site intuição.com de uma brasileira que inspira o amor e o respeito ao meio ambiente e aos ecossistemas que possibilitam a vida saudável em nosso planeta.
Para ver sumário com demais nomes, clique aqui.
imagem: https://primeirosnegros.com/marina-silva/
Mulheres esportistas incríveis
Maria lenk
Maria Lenk foi maior nadadora brasileira de piscinas de todos os tempos, tendo sido a primeira mulher da América do Sul a ir a uma olimpíada, em 1932, em Los Angeles.
Até hoje é a única brasileira a quebrar o recorde mundial de natação, nos estilos peito, 200m e 400m, em 1939.
Devido á segunda guerra mundial, foi impedida de ser campeã olímpica que cancelou a olimpíada de 1940, quando era favorita absoluta ao ouro olímpico.
Um fato impressionante a seu respeito é que ela foi a primeira nadadora do mundo a nadar o borboleta, ou seja, pode-se dizer que ela inventou o estilo borboleta. No mínimo, dividiu o feito com um americano que também nadou o peito no estilo borboleta na mesma olímpiada de Berlin em 1936.
Além de ser uma pioneira nata inovou, criando um novo método de nadar – inventando um novo estilo de natação. O seu amor à natação fica como sua grande mensagem de vida, já que com mais de 90 anos de idade, nadava diariamente.
Participou de torneios masters de natação até seu falecimento. Só a presença daquela senhora nas competições já era algo especial, mas vê-la nadando o estilo borboleta com aquela idade era algo inspirador.
A jovem Maria Lenk foi um fenômeno como nadadora, mas a senhora Maria Lenk foi uma lição de vida para todos que tiveram a oportunidade de conhecê-la.
Foto: Acervo/Gazet Press http://www.gazetaesportiva.net/idolos/outros/marialenk/
Post: Maria Lenk
maria esther bueno
Maria Esther, a maior tenista de todos os tempos da história brasileira – uma brasileira a ser sempre lembrada! Clique aqui e veja um pouco mais sobre ela
Sua perfeição técnica, criatividade e visão de jogo fizeram dela uma grande jogadora, mas nenhuma ‘ grande jogadora’ teria conseguido o que ela conseguiu se não tivesse uma alma de guerreira e acreditasse na superação, pois sempre enfrentou problemas físicos. Apesar deles, ganhou mais de 500 torneios internacionais (não são cinquenta NÃO, são MAIS DE quinhentos mesmo!)
Ganhou 19 torneios de Grand Slam. Sete deles foram de simples; onze em duplas femininas e uma em duplas mistas.
Foi a nossa rainha do tênis que recebia, com frequência, homenagens em países como Austrália, Estados Unidos e, principalmente na meca do tênis que é Londres, local em que venceu Wimbledon por sete vezes – 1958. 1959. 1960. 1963. 1964. 1965 e 1966.
Post aqui no site: Maria Esther
jill kinmont
Jill Kinmont Boothe, ainda uma jovem de 18 anos vivia nos Estados Unidos de 1955 e possuía um grande talento no esqui na modalidade Slalom.
Na época, era tida como a virtual vencedora dos Jogos Olímpicos de Inverno que ocorreriam em 1956, quando sofreu um gravíssimo acidente durante um treino na neve, que quase a matou.
Ela sobreviveu, ficando paralisada do pescoço para baixo e sua grande vitória aconteceu na vida – vivendo com uma deficiência grave e inspirando quem com ela teve contato.
Sobre ela há um filme “Uma Janela para o Céu” (The Other Side of the Mountain) que conta sua história. Ver post sobre o filme .
IRMÃS NADADORAS YUSRA E SARAH MARDINIJ
Yusra e Sarah Mardinij são duas irmãs que fugiram de uma Síria devastada.
A história da delas é muito inspiradora pois simboliza algo que está mais e mais acontecendo no mundo atual que é a de pessoas sendo forçadas a deixar seus países e suas comunidades devido a sérias violações dos direitos humanos. Algo que todo ser humano deve ter consciência e conhecer.
Sobre a história delas foi realizado o filme britânico com título “As Nadadoras”, o qual nos apresenta uma jornada presente em nosso planeta – dos refugiados e suas realidades.
O filme, um longa biográfico, narra a dedicação delas como atletas de natação que eram em seu país e a emocionante e real história das irmãs nadadoras Yusra e Sarah Mardinij e suas jornadas quase milagrosas – de refugiadas de uma Síria devastada pela guerra, até chegarem às Olimpíadas do Rio de 2016.
A história é muito inspiradora e nos apresenta algo que está mais e mais acontecendo no mundo atual que é a de pessoas sendo forçadas a deixar seus países e suas comunidades.
Uma das razões de escolher a história delas para publicar aqui no site é a de ressaltar a força transformadora do esporte, que é capaz de mudar vidas.
Magic’ Paula
O basquete feminino ganhou magia com Paula, a “Magic Paula”.
Foi uma das maiores jogadoras de Basquete do Mundo. Formou juntamente com a também brasileira e também inigualável Hortência uma dupla que levou o Brasil ao ápice no basquetebol feminino.
Além de excelente jogadora sempre teve uma postura ética e digna. Tem a sensibilidade e sabedoria dos que vencem – sabendo reconhecer em que papéis pode expressar seu melhor.
Se houvesse um conselho de sábios em nosso país, visando aconselhar os líderes do país, protegendo e cuidando mais do senso de propósito que pode ser transmitido aos jovens, com certeza esta mulher, com sua humildade e luz interior teria um papel lá – principalmente no que se refere ao mundo das atividades esportivas – e aqui ressalto: não só as de alto desempenho. Ela faria sua parte e muita gente receberia benefício disto.
O site Intuição.com registra aqui os parabéns à pessoa Paula, que ela mantenha sua mágica viva!
Post: Magic Paula
Hortência, uma jogadora natural
Com a chegada das olimpíadas, o site INTUICAO.COM modestamente homenageia alguns dos nomes esportivos que engrandeceram o nosso país e inspiraram muitos com suas performances magistrais. Hoje, aqui lembramos nossa magistral jogadora de basquete Hortência.
Hortência – a rainha, é considerada por muitos a maior jogadora de basquete que o mundo já viu. Nós, brasileiros, por certo a consideramos, ao lado de Paula, e com o máximo respeito às jogadoras de todos os tempos, de antes e das que virão, inspiradoras de todos que amam o esporte.
Hortência faz parte do Hall da Fama do basquetebol feminino.
Seu poder de concentração na hora do chute, quando parava e respirava fundo, fez escola. O mundo parecia parar à sua volta. E a cesta? Bem, isso era um detalhe, garantido por sinal.
Apesar da grandiosidade do papel que desempenhou, nunca deixou de ser a Hortência, uma pessoa natural e que sempre soube ser ela mesma – consciente de sua enorme capacidade e talento, mas sem deixar que a fama ou o ego subissem à sua cabeça.
Post: Hortência, uma jogadora natural
Em breve, mais mulheres que inspiram aqui nesta página
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Aos poucos, mais histórias de mulheres incríveis aqui nesta página
Propósito do site Intuição.com:
Estabelecer, inspirar e fortalecer elos de esperança junto aos que estão na jornada de fazer deste um mundo melhor.
Mulheres incríveis para sua inspiração
Site https://www.intuicao.com
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