Dinâmicas Governantes - O Espírito dentro da Ação

Dinâmicas Governantes - O Espírito dentro da Ação

O texto “Dinâmicas Governantes – O Espírito dentro da ação” é uma reflexão que tem o objetivo de inspirar quem a ler a enriquecer e desenvolver sua própria reflexão sobre como nossas ações são governadas e o que, de fato, nos inspira a agir.

Dinâmicas Governantes – O Espírito dentro da ação

A vida tem várias esferas e as soluções que buscamos já existem nestas esferas, para obtê-las precisamos acessá-las. Podemos entender estas esferas como universos envolvendo nossas vidas. Alguns destes universos se tornam disponíveis de acordo com a própria dinâmica de nossas vidas. Muitos destes universos não podem ser alcançados e nem mesmo imaginados com um modo ordinário de pensar. Mas mesmo não estando consciente deles, navegamos entre esses universos sem percebê-los.
O fato é que algumas dimensões de nossas vidas não são corretamente vistas, percebidas ou valorizadas.

O desenvolvimento, seja humano ou espiritual, científico ou artístico é sempre conduzido por percepções e realizações, necessidades e chances. Há momentos propícios para ideias e descobertas emergirem e há também o aspecto de estarmos preparados para aquele conhecimento, ideia ou descoberta se tornarem realidade.

A intuição, percepção e a criatividade são alguns dos instrumentos que nos habilitam a alcançar alguns desses universos a que não estamos acostumados. Existe uma dinâmica governante dentro dos processos que nos possibilita perceber e alcançar tais universos. Um desses é o processo de maturação que é ativado quando deixamos aflorar a energia da criatividade e da percepção em nossas vidas.

Por um lado, na prática isso não parece ser tão simples. Por outro lado, podemos simplificar tal processo. Como? Deixando aflorar algo que é nato em todos, mas que, por diversas razões, acabamos por bloquear sua manifestação e desenvolvimento em nossas vidas, que á a sensibilidade. Sim a sensibilidade humano-espiritual que todos possuímos, mas que, por motivos diversos, acabamos por bloquear sua manifestação.

A intuição, a percepção e a criatividade são manifestações naturais que afloram quando permitimos a manifestação de nossa sensibilidade humano-espiritual.

Quando falamos de razão, nós a aceitamos naturalmente. Por quê?
Porque desde os primeiros ensinamentos em nossas jornadas de vida aprendemos a  valorizá-la, respeitá-la e a estar atentos ao seu desenvolvimento. Nós não tememos a razão e nem somos induzidos a isso. Nos contextos de vida da maioria das pessoas nota-se que majoritariamente utilizamos nossa capacidade de raciocinar para nosso desenvolvimento e o fato a considerar é que, não importa se o nosso processo de aprendizagem tenha sido bom ou ruim; efetivamente, ele pavimentou o caminho que nos conduziu até onde chegamos e nos ajudou a sermos quem somos hoje. O universo racional foi, é e continuará sendo importante em nossas vidas.

O que está sendo sugerido agora é: novos caminhos são possíveis e podem ser experimentados. Caminhos que podem nos conduzir a uma vida melhor, com mais harmonia, sensibilidade, fraternidade, amor e bondade presentes nela.

Para o acesso a novos caminhos que nos conduzam a esferas mais elevadas de consciências, precisamos deixar de fazer uso exclusivo de alguns métodos de aprendizagem antigos e começar a agregar o uso de novos. E, dentre os instrumentos disponíveis que já existem, mas são subutilizados há a intuição. Faz-se imperativo o desenvolvimento e a prática da intuição e o consequente desabrochar da percepção e da criatividade.

Precisamos nos preparar e treinar para o novo e isso inclui agregar ‘novidades‘ aos conhecimentos que já temos, assim como aos que nos serão revelados. Isso significa inspirar e agregar o uso de novos recursos, assim como, de métodos inovadores e de novos conhecimentos durante o processo de aprendizagem, a fim de estabelecer os meios que precisaremos desenvolver  para ir além do patamar em que nos encontramos como humanidade, com mais da metade da população do planeta em estado de pobreza, com riquezas sendo aniquiladas em guerras insanas, com o uso pouco inteligente, inadequado e devastador dos recursos do planeta que habitamos e que tratamos como se fosse uma lixeira, quando, em verdade, é um planeta belíssimo, que deveria ser tratado com respeito, amor e gratidão de nossa parte por podermos nele viver.

Existem hábitos úteis, que podem facilitar nossa jornada para tornarmos este um mundo melhor, e existem hábitos prejudiciais, que não são nem um pouco úteis. A seguir são relacionados alguns hábitos sutis que podem nos ajudar e alguns que nos fazem mal e deveriam ser abandonados por nós.

Uma boa parte da lista está ligada a não ter atitudes egoístas. Ela constitui apenas um ponto de partida para você criar a sua própria lista.

O egoísmo está além de qualquer comparação com qualquer outra fragilidade humana e, no dia a dia, nas relações, nos negócios, na nossa forma de ver e apreciar a vida, constitui um enorme obstáculo. Gerenciá-lo demanda um desafio considerável.

O egoísmo atua como um 'inibidor automático' de inúmeras potencialidades nas vidas humanas e pode ser considerado a fonte da maior parte das fraquezas humanas e de seus equívocos.

A maior parte das pessoas permite que seu ego as governe e fale por elas. Elas estão tão acostumadas a ele que se esquecem de quem elas realmente são e de quais são seus verdadeiros propósitos de vida.

Antes de adentrarmos à lista de hábitos, faço um convite – para que você respire calma e profundamente pelo menos duas ou três vezes – de minha parte, farei isso também para, então, prestar atenção e pousar o olhar nas considerações feitas a seguir, assim como nas que emergirão de maneira  intuitiva em sua mente.

Hábitos prejudiciais (para serem menos praticados)

Para transmutar a energia do ego em sabedoria, há certas práticas que, intuo, poderiam e deveriam ser abandonadas, sem prejuízo algum:

1- Responder a tudo.

Relacionada ao hábito de ‘responder a tudo’,  um hábito comum para muitos é:
Dar opiniões ou falar sobre tudo que você sabe ou conhece. Algumas vezes, numa reunião ou num relacionamento, a opção por ‘escutar’ e nada acrescentar é a escolha que mais proporcionará bem.
“Não falar o que sabe”  ou “não evidenciar seu conhecimento e sua experiência no tema” é um grande desafio para quem ‘conhece bem o tema’ que está sendo abordado. Mas vale a pena ponderar sobre como é sua atitude em tais situações. E considerar se deve manter-se apenas escutando ou se vale a pena interceder para agregar algo útil ao que foi exposto; sempre tendo atenção com a maneira como o fará, procurando agregar à sua atitude e fala respeito verdadeiro – em relação a quem possa ter menos conhecimento e experiência que você ou a quem tem uma posição divergente da sua.  

Simplesmente, 
há momentos em que o melhor é manter-se em silêncio, 
apenas isso!

Para aqueles que consideram essa ponderação útil; em essência, o processo a praticar é: intuir e perceber se realmente tem algo significativo a agregar, assim como, perceber o momento ideal para fazê-lo.

Mesmo que haja convicção sobre certas ideias, opiniões ou posições, algumas vezes, a melhor atitude pode ser aguardar, escutar e somente colocar seu ponto de vista quando for realmente o momento adequado. A intuição ajuda muito neste aspecto.

Ainda em relação ao hábito de ‘responder a tudo’ outra atitude comum de ser vista é:
Assumir uma posição competitiva
Assumir uma posição competitiva com alguém que “ousa” questionar algo que você disse ou algo que esteja fazendo é outro hábito que pode ser substituído.

Uma atitude pessoal, conforme ela é manifestada, pode inspirar uma disputa - por vezes agressiva e sem nada agregar de positivo a ambas as partes; ou então, de maneira polida e respeitosa, pode inspirar respeito e admiração, mesmo que a divergência de opinião permaneça.

Por vezes, a melhor escolha virá intuitivamente a você, que então saberá como agir – podendo realmente escutar o que foi dito e, caso não considere nem um pouco pertinente o que foi exposto, poderá aproveitar, de alguma forma, aquela intervenção ‘contrária‘, reforçando o estava dizendo ou fazendo, abordando a posição divergente e levando-a em consideração – respeitando, acima de tudo, a pessoa que a colocou, e fazendo isso com sensibilidade, deixando a intuição sugerir como proceder.

2- Levar as coisas muito a sério!

O hábito de levar tudo muito a sério pode conduzir a um estilo de vida que nos afasta de esferas celestiais que poderiam nos ajudar a elevar nossas consciências.

Por um lado, é importantíssimo ter consciência das responsabilidades e compromissos que  assumimos, assim como, ter consciência dos problemas e dificuldades que nosso mundo apresenta, mas não é saudável manter o foco só nos problemas e nas dificuldades e nem é sensato considerar que só podemos assumir nossas responsabilidades e nossos compromissos de uma única maneira, supervalorizando o pragmatismo e o fato de cumprirmos aquilo que nos propusemos a fazer, enfatizando o ‘que‘ realizar, mas esquecendo-nos do ‘como‘ deveríamos realizar.

O 'como' fazemos transcende a forma prática da ação que desempenhamos
e envolve os sentimentos e a percepção do propósito ao realizar a ação.

Não é raro a pessoa focar na execução da ação e ignorar completamente o ‘como’ ela está realizando aquela ação. O ‘como’ transcende a forma prática da ação e envolve os sentimentos e a percepção do propósito ao realizar a ação. A seguir, um exemplo corriqueiro: qualquer ação (pense em seu trabalho) executada com amor e com paz interior tem o poder de fortalecer a dedicação e a responsabilidade que desejamos caracterizar em nossas ações. E o contrário – a falta de amor e da paz interior causa muito mais desgaste no que quer que estejamos realizando e acaba por enfraquecer nossa capacidade de sermos dedicados e responsáveis.

Ou seja, uma ação ou uma atitude para ser melhor executada com dedicação e responsabilidade depende muito mais de sentimentos sutis que estamos experimentando em nossos corações e mentes do que da ‘armadura imaginária da seriedade e da responsabilidade’ que, por vezes, vestimos e que, se usada indevidamente e sem a presença de qualidades e valores primordiais nos enrijece e nos enfraquece.

A importância da leveza e do humor

Algumas vezes, e não poucas, a leveza e o humor nos ajudam a não amplificarmos problemas. Não poucas vezes, não amplificar problemas é um sinal de levar a sério seu papel de auxiliar a melhorar o mundo e, algumas vezes, fazendo isso de maneira leve e com humor.

Muitos confundem responsabilidade com seriedade, mas a atitude de sempre levar tudo muito a sério não significa dizer que uma pessoa seja responsável.

Caso você tenha o hábito de sempre levar tudo muito a sério, fica o convite para ponderar: o que há atrás do padrão de levar tudo muito a sério e pouco permitir-se a experiência de leveza e do humor em sua vida? Pondere e intua sobre isto.

3- Considerar que assumir posições lógicas é o único caminho a seguir
O posicionamento lógico se dá dentro de determinados contextos, e isso inclui conhecimentos, momento, cultura, etc.; e os contextos são dinâmicos e mutáveis, naturalmente.

A lógica é sempre fundamentada em dados, regras e modos convencionais de como proceder, que  variam no decorrer do tempo.

Não poucas vezes os dados são imprecisos ou mesmo equivocados 
e serão lidos e interpretados de acordo, 
ou seja, erroneamente. 

Nem sempre a escolha mais lógica é a melhor para o processo. Algumas vezes, o que aparenta estar fora da lógica é a chave para abrir um novo caminho a ser conhecido e que vai abrir novos horizontes. Questionar a lógica pré-estabelecida, algumas vezes pode ser interessante e importante.

4- Ter apenas pessoas que fazem coisas a seu modo, perto de você ou em sua equipe.

Tesouros inesperados podem advir de fontes as mais inesperadas

Rodear-se de pessoas que pensam como você é natural e segue a lei da sintonia na vida. Nos sintonizamos com pessoas com as quais há sintonia de valores e com as quais nos sentimos bem. Mas a diversidade de experiências e de visões pode nos surpreender de maneira positiva. Experimentar ter pessoas com visões distintas em seu grupo, seja de amigos ou no meio profissional pode te surpreender positivamente. Tesouros inesperados podem advir de fontes as mais inesperadas.

5- Ter medo de admitir erros.
Muitos dos medos e temores que temos são alimentados por hábitos que nós mesmos nutrimos e um deles é o hábito de não admitir e nem assumir os próprios erros. Admitir fracassos, enganos e problemas é um sinal de maturidade e sabedoria e isso vem, dentre outros meios,  com o tempo e com o respeito e atenção ao processo de autodesenvolvimento.

Um aspecto importante é a admissão de erros; 
outro, tão importante quanto, 
é criar meios que não permitam que eles prevaleçam.

De alguma maneira, devemos entender o que causou um erro e então estabelecer meios para não repeti-lo.

Sugestões?

Uma sugestão é observar os erros e enganos como um observador desapegado e procurar aprender como eles.

Outra é considerar os erros e enganos, tanto os seus como de outros, como um sinal de humanidade (que ser humano nunca erra ou nunca se engana?).

Uma outra sugestão é abraçar seus erros ou de outros como sinais de que ‘ali – onde o erro aconteceu’, está um horizonte para você e para outros aprenderem e melhorarem.

Mantendo sempre a linha base de pensamento: “o que é requerido para que tal erro não se repita?“. 

Liderança proativa

Um sinal claro de liderança proativa é dado quando em equipe, grupo ou família, os erros são reconhecidos como tais, mas não há o hábito de ‘apontar de dedos’ ou ‘exposição inadequada’ de quem cometeu o erro, e há o ‘abraçar consciente‘ dos erros de um dos membros da equipe, do grupo ou da família como sendo erros da equipe, do grupo ou da família e, ao mesmo tempo, inspirando mudanças de atitudes, apresentando meios, inclusive recursos, métodos e processos para que o mesmo erro não se repita.

Bom humor – onde ele cabe?

Por vezes, caso não haja o envolvimento de assédio, falta de ética ou ausência de valores e princípios fundamentais, pode-se ter bom humor com os problemas, mas sempre tendo como horizonte o fato de que os erros nos ensinam e nos mostram o que precisamos melhorar.

Hábitos – armadilhas (aparentam ser do caminho mais fácil, mas não são).

1- Tentar agradar outras pessoas, não importa a razão.
Tentar sempre agradar outras pessoas não é uma boa ideia; não é natural. Já respeitar e interagir visando o bem das pessoas produz o mesmo efeito e faz bem para ambas as partes. A sugestão é que façamos as atividades e exercitemos nossas relações do melhor modo que podemos, com respeito e sempre visando o bem,  independentemente de demandas ou expectativas de outros.

2- Abandonar um sonho porque você ainda não o encontrou.
Crermos nos nossos sonhos, procurando viabilizá-los é algo que todos podemos e devemos fazer. É importante continuar lembrando e buscando nossos sonhos – durante toda nossa vida e, quando os encontramos, podemos e devemos vivê-los em plenitude, calma e naturalmente.

Creio firmemente que, se o sonho da pessoa  tem a ver com o propósito de vida dela, chegará o momento em que haverá o alinhamento entre o sonho e o propósito - ou seja, a pessoa encontrará aquilo que sonha para sua vida.

Quando surgirem obstáculos e problemas – e eles surgirão, simplesmente creia, e “alternativas de novos caminhos” e “soluções” aflorarão. Elas podem se apresentar das maneiras as mais diversas, inclusive nos detalhes os mais inusitados – em um filme, em um cenário da natureza, em uma atitude de alguma criança, em uma frase lida ou que alguém nos fala ou por meio de algum outro canal inesperado. “Alternativas de novos caminhos” e “soluções” sempre existem e sempre aflorarão em nossas vidas – a questão é percebê-las e abraçá-las. Quando as percebemos e as abraçamos, ocorre como que ‘uma mudança de chave em nossa forma de pensar’ com alguma ‘realização íntima’ que, simplesmente nos faz mudar a forma como encarar algo que estava nos incomodando e que, a partir daquele instante, deixa de nos incomodar.  A sugestão é manter-se atento, respeitando seu sonho e, ao mesmo tempo, não se sentir pressionado pela busca dele. A sugestão adicional é procurar apreciar o processo todo, que se torna ainda mais satisfatório, quando abrimos o portal da imaginação e da aceitação interior.

3- Fugir de regras difíceis de aceitar.

Regras sempre existirão. Fugir delas nem sempre é uma boa escolha. De alguma maneira, podemos transformar as regras em instrumentos com os quais podemos aprender a lidar, preparando-nos e adequando-nos a elas. Adaptá-las aos papeis que, por vezes, temos que desempenhar no palco da vida pode ser uma maneira de aprender a nos ajustarmos e a crescermos, seja em questões íntimas e pessoais ou convivendo e trabalhando com grupos de pessoas. De alguma forma, a convivência  com regras que não nos agradam pode ser uma maneira de  ‘a vida‘ nos ensinar algo novo.

4- Aceitar limites muito facilmente!

Conhecer seus próprios limites é um sinal de maturidade e acatar limites que outros estabelecem é um sinal de respeito; mas, algumas vezes, experimentar ir além dos limites pode nos surpreender positivamente. Existem limites naturais do que devemos aceitar ou não. O bom senso deve ser sempre usado!

Em relação a sermos capazes ou não de ultrapassar certos limites,  geralmente podemos usar como referência ‘fazer o bem’, seja a si, aos outros ou à natureza.

Hábitos úteis (Para serem praticados e realçados).

Para que a jornada seja facilitada, algumas breves sugestões podem ser consideradas:

1- Desenvolver o hábito de apreciar desafios.

Simplesmente não temer desafios, mas desenvolver amor por eles.

2- Ser apreciativo com ideias ou visões opostas.

Simplesmente apreciar ideias ou visões que estejam sendo apresentadas, respeitando-as, ouvindo-as e levando-as ou não em consideração de um modo respeitoso. Essa apreciação não implica em concordância, mas em respeito a quem está apresentando aquela ideia ou visão. O foco é o respeito à pessoa, mesmo que haja total discordância em relação à ideia ou visão apresentada.

3- Não se sentir o proprietário de qualquer ideia, seja ela bem aceita ou não.

Simplesmente lidar com suas próprias ideias como se elas tivessem vindo de qualquer outra pessoa é uma sugestão a considerar, visando o afastamento da soberba e do ego.

Não ter apego às ideias, apenas por terem sido suas no momento da criação – ou, em outras palavras, você ter sido um instrumento a trazer aquela ideia ao mundo das ações, é a sugestão.

4- Ser leve e sorrir durante as atividades.

Simplesmente aprecie isto, realmente!

Proporcione momentos alegres e leves para você mesmo: sorria; faça brincadeiras, mesmo mentalmente, inclusive com seus enganos ou acertos.

5- Tomar atitudes que surpreendam de vez em quando.

Simplesmente surpreenda-se de tempos em tempos. Algumas vezes, a surpresa pode estar em pequenas mudanças de atitudes ou de procedimentos e, em outras, assumindo riscos e mudando regras.  Mudanças e surpresas andam lado a lado e podem ser muito úteis de tempos em tempos.

6- Trabalhar inspirado e tentar inspirar outros.

Simplesmente trabalhar com satisfação faz uma grande diferença. Em grupos, uma sugestão é interagir como se você estivesse em uma equipe participando de um jogo – em que o importante não é ganhar, mas participar, colaborando, sendo cooperativo e apreciando o processo (o jogo) e não visando apenas o resultado.

7- Pensar de maneira criativa,

Pensar é algo com o qual devemos estar atentos sempre. Sempre estamos pensando, mas com que qualidade?
Uma sugestão é: ‘simplesmente agir como um observador criativo, sentindo-se leve intimamente’.

Ficam aí algumas ideias e pontos para agregar à sua reflexão sobre como melhorar seus hábitos positivos e como minimizar aqueles que, de alguma maneira, não fazem bem a você e àqueles com quem convive.

Texto reflexivo de autoria de Herbert Santos Silva
site: https://intuicao.com