Leveza dos pensamentos

Leveza dos pensamentos

Leveza dos pensamentos.

Temos que dar leveza aos pensamentos. Isso nos ajuda a ativarmos propriedades novas de uma mente que está acostumada a ser subutilizada a um extremo máximo de dez ou doze por cento. Dar leveza aos pensamentos tem a ver com educarmos a mente de uma maneira regeneradora.

Relaxar na aplicação de penalidades a nós mesmos e não levarmos tão a sério o que vemos ou ouvimos é uma novidade que temos que experimentar e isso não se refere apenas ao desenvolvimento da intuição, mas à nossa relação com Deus e com a qualidade das nossas vidas no dia a dia.

A capacidade mental tem a ver com diminuir o número excessivo de pensamentos inúteis ou negativos que temos.
Só com esse filtro, já há uma intensa melhora na qualidade de nossas vidas. Apenas o fato de não alimentarmos pensamentos inúteis ou negativos, já acalma as águas da mente e faz muito bem ao ser. A calma mental advém de como tratamos os pensamentos que temos. Dar força a pensamentos inúteis ou negativos é uma escolha da pessoa, que torna as águas da mente turbulentas e, algumas vezes, incontroláveis; isso deve ficar claro. Isso se reflete nos assuntos que falamos e nos temas que, de alguma maneira, colocamos em foco em nossas conversas.

Deixar de alimentar pensamentos negativos ou desgastante é mais fácil do que se pode supor, mas deve ser uma escolha da própria pessoa, sempre! Não é algo de fora para dentro, mas é uma escolha nossa; do que queremos manter e fortalecer dentro de nós. Isso é um fato a ser considerado. Quem estabelece o filtro do que trazemos para nossas mentes, e depois, do que amplificamos, falando ou pensando, é uma escala inteiramente pessoal.

Uma dica, para começar; é nem deixar certo tipo de pensamentos adentrar nosso dia a dia, por serem inúteis e apenas nos roubarem energia.
De onde eles surgem?
Bem, várias podem ser as fontes. Por exemplo, certos noticiários televisivos ou cadernos de jornais, certo tipo de conversas ou falas que apenas ‘envenenam’ os ambientes; isso no nível externo, mas há também aqueles pensamentos que podemos estar ‘habituados‘ a ter; cada pessoa deve estar atenta a eles também.

E como podemos nos contrapor a isso?
No nível interno, com certas práticas de sua escolha, como meditação ou oração, leituras ou outras práticas silenciosas, músicas ou filmes,etc. Mas qualquer que seja uma escolha, deve ser nascida da consciência, com propósito claro para você.

Escolher o tipo de pensamentos que queremos como alimento é algo que depende de cada um de nós. O menu é variado e nem sempre o mais “popular” ou o mais “comentado” é o que nos faz mais bem. Ninguém é obrigado a ficar ingerindo informações que não queira. Conectar-se com as fontes certas é o primeiro passo para exercitar esta escolha.
Meditar ou orar, ler o que te faz bem ou escutar músicas que elevem nosso astral, apreciar a natureza ou encontrar pessoas que ajudem a elevar a esperança ajudam a dar cores e aromas regeneradores em nosso dia a dia.

Escolher o bem como fonte e foco de seus pensamentos e conectar-se com fontes do bem é um bom ponto de partida que nos ajuda a estabelecer boas referências do que queremos alimentar dentro de nós e o que queremos, de fato, em nossas vidas.

Aprendi o significado de ser “double-light” com os Raja-Yogues. Ser duplamente “light” significa ser leve e luminoso. E isso se reflete numa mente que aprende a se alimentar de pensamentos bons e voltados ao bem e isso geralmente reflete nossa relação com Deus e com a vida.

Texto reflexivo de herbert Santos Silva
Site Intuicao.com